(resumindo)

A primeira figura não demostrava solidão. Como muitos sacaram, se tratava de uma gravura (aliás, a última) do livro "O Pequeno Príncipe" de Saint-Exupéry.

A figura retrata a paisagem do deserto na qual o Pequeno Príncipe surgiu pela primeira vez na Terra e tmb na qual ele partiu. O autor se refere a ela como "a mais bela paisagem do mundo", pois lhe passava esperança. Sim, esperança regada com um pouco de melancolia.

Terá ou não terá o carneiro comido a flor?


Quase uma saudade. Foi isso que senti. Sabe quando vc tem fé, porém, uma certa melancolia te invade de vez em quando?

Já a segunda, embora se chame "solidão", não foi usada para demostrar a dita cuja. Eu a coloquei pra simbolizar o fato de que não preciso esconder a minha melancolia por medo do que os outros pensem ou digam. Algo totalmente contrário aos que pensam que é obrigatório sempre estar feliz ou na maioria das vezes aparentar estar assim.

Por isso o pôr do sol (que me parecia um mundo "alegre"), a grama (que simboliza a óbvia esperança) e o andar do personagem no meio desse mundo. Nunca se misturando totalmente com eles, mas alheio aos seus efeitos (sombra).

Ou seja: Eu estava melancolico. Sem muito motivo ou razão (acho que essas coisas vem sem explicação e vão da mesma maneira). A diferença foi que desta vez eu não precisei lutar contra isso, creio que aprendi a conviver com essa minha faceta.

Adapto-me. Da mesma maneira que a água, ela flui e passa. Sentimentos fluem. Alguns te fazem flutuar (conheço alguém que está assim, outros te fazem descer ao inferno (tmb conheço uns que estão assim), mas o principal é que todos são passageiros.

Transitórios

Já dizia o sábio Bruce Lee: "Meu amigo, seja como a água"

Ó, pra quem quiser saber mais sobre o Pequeno Príncipe, aqui está o link para o livro online

Amplexos!

Comentários

Postagens mais visitadas